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“Trabalhar na Olga Ri é ter sempre pra onde voltar e um ponto de partida”

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Liberdade, competência, garra e muito amor. Tudo isso faz parte da rotina dos entregadores aqui representados e de todos aqueles que, de alguma forma, cruzaram o caminho da Olga Ri. Paulo, Thiago e Jailson são três dos 250 entregadores que passam diariamente por aqui.

 

“Trabalhar na Olga Ri é ter sempre pra onde voltar e um ponto de partida” esse é o paralelo que o Paulão, entregador há 4 anos, traça quando lembra da época em que fazia entrega para aplicativos.

Ele começou nesse universo em uma empresa no Taboão da Serra e enxergou uma oportunidade: “A gente fazia muita roteirização, porque era uma empresa de logística. Acabei gostando e vi que ganharia mais fazendo entrega”. Começou sua trajetória com a Uber Eats e, assim, conheceu a Olga Ri.

Thiago, entregador na Olga desde quando éramos Casa Buon Gusto, começou sua trajetória por conta do desemprego: “Eu estava desempregado durante o ano de 2016 todinho. Antes eu era da área de atendimento e fazia alguns trabalhos como manobrista. Até que surgiu a oportunidade de fazer algumas entregas extras aos sábados e eu fui!”

Jailson, entregador na Olga Ri e na Rappi, largou seu trabalho para se arriscar na vida de entregador: “Eu trabalhava na Eletropaulo e surgiu a oportunidade de fazer entrega. Tudo aconteceu no ano de 2018. Comecei na Casa Buon Gusto e hoje estou na Olga Ri”.

As formas que Paulo, Thiago, Jailson e tantos outros chegaram até a Olga Ri são diversas, mas, juntos, eles formam um time incrível e absolutamente complementar ao que acreditamos ser importante na experiência do nosso cliente. Temos o nosso próprio delivery e, para que a operação logística aconteça, contamos com um time de dezenas de entregadores que fazem em média 15 entregas por dia.

Paulão mora a 20 km da Olga Ri e começa sua rotina de trabalho por volta das 10h30: “Eu ainda faço entrega quando aperta, mas fico a maior parte do tempo ajudando com a roteirização dos pedidos. Com a minha experiência, consigo usar alguns macetes e agilizar bastante coisa”, sorri.

Jailson costuma trabalhar até 22h30. Além da Olga Ri, atende outros restaurantes e nos intervalos garante um dinheiro extra atendendo plataformas. Não é um trabalho fácil. Sobre a principal diferença entre trabalhar para aplicativos e para um restaurante fixo, destaca: “Sempre que faço entrega para a Olga, tenho onde ficar, onde esperar. Na plataforma dos aplicativos a gente fica em cima da moto esperando os pedidos aparecerem”.

“Na Olga Ri, priorizamos o contato com o cliente. Nesse sentido, é um trabalho diferente daquele que fazemos para os apps”, afirma Jailson. Além de entregar os pedidos, o entregador da Olga Ri faz a cobrança e recebe feedbacks sobre o produto e o tempo de entrega. “Temos um contato mais próximo com cada um… realmente dá pra criar um diálogo. Conheço alguns clientes pelo nome, é bem legal fazer a diferença no dia do nosso consumidor. Eu sou parte da experiência!”, afirma Jailson.

Perguntado se gosta do seu trabalho, Thiago nos conta que ama sua profissão: “me sinto livre, sem muita cobrança”. Para Jailson, trabalhar na Olga Ri é satisfatório: “me sinto feliz e seguro”. Para Paulo, o trabalho na Olga Ri é maravilhoso: “eu me sentia à deriva e aqui sou reconhecido”.

Durante a pandemia, os entregadores estão fazendo uma função essencial porque permitem que mais pessoas se mantenham isoladas. Eles estão linha de frente e merecem nosso profundo agradecimento.

Na Olga Ri, temos a preocupação de criar um modelo de operação logística que seja melhor para todos: clientes, restaurantes e, sobretudo, entregadores. Sabemos que ainda temos muito a evoluir, mas ouvir relatos como esses nos inspira a fazer um trabalho melhor a cada dia.